O secretário municipal de Finanças e Contabilidade, Mário Toyama, informou à Câmara Municipal durante a Audiência Pública de Finanças, realizada no dia 28 de setembro, que a Prefeitura fechou o segundo quadrimestre de 2023 com um superávit (receita menos despesa) de R$ 7 milhões. Segundo ele, os números mostram que a arrecadação e os gastos da administração pública estão sob controle, seguindo o que foi planejado.
Durante a audiência, o assessor especial de Gestão da Prefeitura, Ricardo Marcos Nogueira, explicou que todos os gastos estão sendo divulgados de forma transparente e que a administração tem respeitado as exigências da lei de responsabilidade fiscal, como por exemplo a obrigação de destinar um mínimo de 15% da receita para a área da saúde e de 25% para a educação.
De acordo com Toyama, estas pastas receberam mais do que o exigido em lei. A saúde recebeu, até 31 de agosto, R$ 108 milhões, 28% da receita, enquanto a educação recebeu também R$ 108 milhões, que representa 27,90% de recursos próprios e do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb).
A Audiência foi comandada pelo vereador Diego Gusmão Silva (Avante), o Diego Estilo Raro, presidente da Comissão de Finanças da Câmara; junto dos membros vereador Fábio Aparecido Burgue (PP), o Fábio do Açougue; e Gilson Fidelis (PSC). Os vereadores Mário Lúcio da Silva (PODE), o Mário Charutinho; Edimar Candido de Lima (MDB), o Cowboy Edimar; e Edivan Olinda de Sousa (PP), o Ceará, também acompanharam a audiência.
